Banco Central do Sri Lanka
O Banco Central do Sri Lanka (CBSL) é a instituição bancária central da República Socialista Democrática do Sri Lanka. Foi criada em 1º de janeiro de 1950 como uma pessoa jurídica semiautônoma, com operações e gestão totalmente independentes, sob seu próprio Conselho de Administração. O CBSL é responsável pela formulação e execução da política monetária, pela gestão dos regulamentos de controlo cambial, pela emissão de notas e moedas monetárias através de bancos comerciais por si licenciados; regulamentar os operadores de sistemas de pagamentos; licenciar instituições financeiras não bancárias, tais como sociedades financeiras e instituições de microfinanças; desenvolver uma infra-estrutura de sistema de pagamentos eficiente para apoiar pagamentos electrónicos, etc., garantir a implementação eficaz de medidas de combate ao branqueamento de capitais/combate ao financiamento do terrorismo para evitar a utilização de sistemas financeiros para actividades ilícitas, etc., proporcionar acesso a facilidades de crédito a custos razoáveis, especialmente para aqueles envolvidos em agricultura, empreendimentos industriais de pequena escala ou outros fins produtivos e aumentar a sensibilização do público para a literacia financeira.
O conselho de administração é composto principalmente por membros nomeados pelo ministro responsável pelas Finanças, de acordo com as disposições feitas pelo Parlamento ao abrigo da secção 7A (1) da Lei n.º 12 de 1949, alterada pelas Leis n.ºs 17 de 1956 e 33 de 1966. 22 de abril de 1969. O Governador, que é Presidente ex officio, chefia este Conselho, que também inclui quatro Vice-Governadores, um Diretor Geral, cada um representando os Chefes de Departamento Responsáveis pelos Departamentos Bancário e Monetário, Cambial, Estabilidade Financeira e Supervisão, respectivamente, dois outros Diretores Executivos nomeados entre funcionários seniores em Serviço no Cbsl Três membros não executivos que não são funcionários ou titulares de cargos no Cbsl Um representante de cada um do Ministério das Finanças e do Desenvolvimento Econômico e da Agência de Gestão do Fundo de Reserva, todos juntos perfazendo um número total de dez para formar o Conselho de Administração.
No que diz respeito às operações cambiais, todas as transacções fora do curso normal da actividade de uma empresa devem ser aprovadas pelo CBSL mediante apresentação de documentação relevante que comprove a existência de razões económicas válidas por detrás de qualquer transacção. Além disso, quaisquer transferências para o exterior que excedam US $ 10.000 requerem aprovação prévia do CBSL e do State Bank, a menos que sejam transações relacionadas a remessas, como subsídios enviados para casa diretamente de departamentos governamentais / rendimentos de empregos externos, etc. doar também US$ 5.000 por mês, desde que os detalhes do destinatário sejam fornecidos com documentos comprovativos sobre a origem dos fundos recebidos, se aplicável, podem ser solicitados no momento do estágio de processamento de revisão.*
