O que é criptografia do FBI?
A criptografia do FBI, às vezes chamada de Padrão Criptográfico do Federal Bureau of Investigation (FBICS), é um padrão criptográfico desenvolvido pelo Federal Bureau of Investigation dos Estados Unidos. O FBICS foi projetado para ajudar a proteger informações confidenciais compartilhadas entre agências governamentais e organizações responsáveis pela aplicação da lei. Ele usa algoritmos de criptografia de chave simétrica, como Advanced Encryption Standard (AES) e Triple Data Encryption Algorithm (TDES). O uso desses algoritmos ajuda a garantir que apenas pessoal autorizado possa acessar os dados armazenados neste sistema. Além disso, também fornece mecanismos de autenticação que permitem aos usuários verificar com quem estão se comunicando em uma rede não segura.
Como funciona a criptografia do FBI?
O FBICS depende tanto de dispositivos de criptografia baseados em hardware quanto de soluções baseadas em software para comunicações seguras. Estes incluem módulos de segurança física dedicados ou PSMs que contêm circuitos especializados para executar operações criptográficas complexas de forma rápida e segura; ou aplicativos de software executados em computadores de uso geral conectados por meio de redes como protocolos Secure Socket Layer/Transport Layer Security conhecidos como SSL/TLS, respectivamente. Além disso, algumas implementações podem utilizar métodos adicionais, tais como autenticação de dois fatores, ao autenticar identidades de usuários, a fim de aumentar ainda mais os níveis de segurança acima daqueles fornecidos apenas por sistemas puramente baseados em senha.
Onde posso encontrar mais informações sobre a criptografia do FBI?
Mais informações sobre o FBICS podem ser encontradas no site oficial mantido pelo Departamento de Justiça dos EUA: https://www2.fbi.gov/hq/lab/cryptanálise/. Além disso, vários livros foram publicados fornecendo explicações mais detalhadas sobre como vários componentes funcionam dentro desta estrutura, incluindo “Cryptography For Dummies” escrito por Chey Cobb e “Applied Cryptography” escrito por Bruce Schneier, entre outros.