Colapso do Credit Suisse
O colapso do Credit Suisse, uma importante empresa suíça de serviços bancários e financeiros, ocorreu em Outubro de 2018. O colapso foi o resultado de perdas crescentes devido à turbulência do mercado causada pela escalada das tensões geopolíticas entre os Estados Unidos e a China. Em particular, as alegações de que as empresas chinesas utilizaram indevidamente a tecnologia baseada nos EUA para fins militares resultaram em tarifas sobre muitos bens importados da China para os EUA, resultando numa diminuição da procura a nível mundial, o que afectou negativamente os mercados globais, incluindo aqueles onde o Credit Suisse operava (nomeadamente a Europa).
Em resposta a estas condições económicas, combinadas com o declínio da confiança dos investidores, reflectido pela diminuição dos preços das acções, o Credit Suisse anunciou planos para reestruturar as suas operações; no entanto, isto não conseguiu melhorar de forma sustentável a sua situação, levando os analistas a especular sobre uma eventual falência ou mesmo a nacionalização dos activos do banco, numa altura em que outros grandes bancos também estavam em dificuldades, como o Deutsche Bank e o Barclays, aprofundando assim as preocupações sobre a estabilidade no sector bancário europeu, especificamente durante tempos de crises como as negociações do Brexit, etc. Conforme relatado pelo Financial Times, “o Credit Suisse viu mais de $1 mil milhões terem sido eliminados do seu valor desde Agosto”. Em última análise, isso levou os funcionários do governo suíço a organizar reuniões de emergência com os acionistas, proporcionando-lhes uma oportunidade de discutir possíveis soluções para estabilizar o balanço patrimonial e, ao mesmo tempo, garantir que todas as obrigações para com os clientes seriam cumpridas, apesar da ameaça iminente de insolvência ou reestruturação forçada - um sentimento ecoado pelo presidente posterior, Urs Rohner, que afirmou “ Faremos tudo o que for necessário para garantir que nossos clientes não sofram nenhum dano” depois de anunciar 6.500 cortes de empregos após a reunião.
Apesar dos esforços feitos internamente e externamente por meio de injeção de capital fornecido a investidores estrangeiros, o Credit Suisses viu um declínio ainda maior nas ações ao longo da piora do clima macroeconômico, finalmente culminando no anúncio declarando a independência da empresa final por meio de fusão, o rival vizinho Julius Baer Group Ltd - entidade criadora que deverá servir o maior gestor de patrimônio privado do mundo, de acordo com relatórios publicados Agência de Notícias Bloomberg no mesmo ano, confirmando as previsões anteriores, especulações entre especialistas da indústria sobre o destino futuro da empresa, se ações fossem tomadas em breve para evitar o desastre, poderia ter sido muito pior, potencialmente prejudicial não apenas à Suíça, mas também a toda a zona do euro, dado o papel proeminente da instituição ocupada regionalmente, localmente, ao longo dos anos antes do desaparecimento provocou uma onda de pânico entre depositantes inseguros, fundos de segurança deixados sob cuidados, equipamento extinto seguido de rumores espalhados sobre possíveis resgates, entre outros tópicos relacionados a assuntos. Apesar das preocupações iniciais, não houve qualquer efeito duradouro sentido sistemicamente até agora, deixando para trás apenas a lição aprendida, nunca se deve aceitar mercados concedidos, independentemente do tamanho, força, posição mantida hoje, ver o que o amanhã nos trará a seguir!
