O CEO da Blackrock, Larry Fink, é uma figura proeminente na indústria global de serviços financeiros. Ele lidera a Blackrock, uma das maiores empresas de gestão de ativos do mundo, desde sua fundação em 1988. Em 2020, ele ganhou as manchetes quando sua empresa anunciou que estava entrando no mercado de criptomoedas e explorando maneiras de investir em ativos digitais como Bitcoin e Ethereum. .
Larry Fink estudou economia na Universidade de Nova Iorque antes de ingressar na First Boston Corporation, onde trabalhou com Felix Rohatyn – um influente funcionário público durante a crise fiscal da cidade de Nova Iorque dos anos 1970-80. Depois de trabalhar na Goldman Sachs por 10 anos, ele ingressou na BlackRock, que tinha apenas seis funcionários; hoje eles gerenciam mais de $7 trilhões de ativos em todo o mundo, com mais de 17.000 pessoas empregadas em 30 países.
Fink acredita que as criptomoedas vieram para ficar e continuarão a fazer parte das nossas vidas daqui para frente: “Está aqui para ficar… haverá outras moedas como esta, sejam elas empresas ou nações soberanas”. Ele também apoia a supervisão regulatória das criptomoedas para que os consumidores possam se sentir seguros ao investi-las: “Precisamos de regulamentação adequada em torno dos padrões de lavagem de dinheiro… Não devemos permitir que empresas não regulamentadas forneçam todos esses serviços”.
Além de gerir os investimentos da BlackRock, Larry Fink envolve-se ativamente em atividades filantrópicas – nomeadamente através do movimento The Giving Pledge lançado por Bill Gates e Warren Buffett – doando milhões de dólares para programas educativos em cidades dos EUA, incluindo Los Angeles e Chicago, entre outras.
